quarta-feira, junho 29, 2005

O Rei da Rambóia

Nem Tudo que É, Parece


"Trampas Ocultas" em Castelhano quer dizer "Armadilhas Escondidas" mas ver isto escrito num jogo que se encontra à venda num Toys R' Us de Portugal cai sempre que nem enchilladas... O sabor é estranho e a azia é um efeito colateral...

Guns R' Us


Que espécie de brinquedos é que andam a comercializar para as nossas crianças?

«Just 4 Us, Grrrlls» ; ) «Yeah... Right!»

Os meninos que vão ao LeR usam...

A base... A Al-Qaeda... Os 'franciús' chamam-lhe fond de teint ou seja a f***-tendas! :p
Vá-se lá entender os Franceses!...
Este post é carinhosamente dedicado à Alexandra Moreira.

Morgan Superbock


Comparem os olhos do Morgan com os olhos do Will Ferrel? Uns verdes, os outros vermelhos... Não me venham cá dizer que foi a luz e o flash...
Morgan Spurlock de certeza que bebeu (verde por uma green?) ou fumou qualquer coisa verde para ficar com os olhos vermelhos...

Incongruências Etnográficas


Santo António já se acabou
O São Pedro está-se a acabar...
São João, São João, São João...
Dá cá um balão para eu brincar...
Ora bem, se o S. Pedro está-se a acabar...
O São João já passou há quase uma semana...
A MINHA QUESTÃO PERTINENTE:
Quem é que escreveu esta marcha popular?
Quem quiser saber mais:

ManOwaR


Number 1
We belong to the world we belong to the wind
We are the spirit of the competition's end
Turning hours into days burning muscles feel the pain
The heart and soul of discipline my friends
We are sending you a challenge it's very clear
We came to win that is why we are here
Demanding to be tested, tested by the best
Not to be forgotten like all the rest
The time has come all the training done
The muscle and the blood will come to pay
Let the game begin hear the starting gun
Play from the heart today we will overcome
When the game is over all the counting's done
We were born to win number 1
Today is the day all the training through
We have come for the number one not the number two
Let the contest begin play hard fight to win
Immortality victory and fame
The time has come all the training done
The muscle and the blood will come to pay
Let the game begin hear the starting gun
Play from the heart today we will overcome
When the game is over all the counting's done
We were born to win number 1
Today is the day all the training through
We have come for the number one not the number two
Let the contest begin play hard fight to win
Immortality victory and fame
Let the game begin hear the starting gun
Play from the heart today we will overcome
When the game is over all the counting's done
We were born to win number 1

Música que Inspira

Para quem não sabe, logo a seguir a Manowar, os Queen são a minha banda favorita...
INNUENDO
(One two three four)
While the sun hangs in the sky and the desert has sand
While the waves crash in the sea and meet the land
While there's a wind and the stars and the rainbow
Till the mountains crumble into the plain
Oh yes we'll keep on trying
Tread that fine line
Oh we'll keep on trying yeah
Just passing our time
While we live according to race, colour or creed
While we rule by blind madness and pure greed
Our lives dictated by tradition, superstition, false religion
Through the aeons, and on and on
Oh yes we'll keep on trying
We'll tread that fine line
Oh oh we'll keep on trying
Till the end of time,
Till the end of time
Through the sorrow all through our splendour
Don't take offence at my innuendo
You can be anything you want to be
Just turn yourself into anything you think that you could ever be
Be free with your tempo be free be free
Surrender your ego be free be free to yourself
If there's a God or any kind of justice under the sky
If there's a point if there's a reason to live or die
If there's an answer to the questions we feel bound to ask
Show yourself - destroy our fears - release your mask
Oh yes, we'll keep on trying
Hey, tread that fine line
Yeah we'll keep on smiling yeah
(yeah yeah)
And whatever will be, will be
We'll keep on trying,
We'll just keep on trying
Till the end of time, till the end of time
Till the end of time

A Indiferença e a Ternura do Beijo Oculto


Fotografia de: António Ramos

Já Sei Decapitar


Já Sei Decapitar

(Já Sei Namorar - Tribalistas)
Já sei decapitar
Já sei cortar cabeças
Agora, só me resta esperar
Já sei onde ir
Já sei onde ficar
Agora, só me falta sair
Não tenho paciência pra televisão
Mas sou audiência para a multidão
Eu sou GNR
Eu sou de todo mundo
E todo mundo me quer bem
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo
E todo mundo é meu também
Já sei decapitar
Já sei chutar a heroa
Agora, só me falta cheirar
Não tenho juiz
Se você quer a vida em jogo
Eu quero uma meretriz
Não tenho paciência pra televisão
Mas sou audiência para a multidão
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo
E todo mundo me quer bem
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo
E todo mundo é meu também
Tô te querendo como ninguém
Tô te querendo como Deus quiser
Tô te querendo como eu te quero
Tô te querendo como se quer
Inês Ramos - 2005

Obesedidade Mórbida

Nos adultos, seis em cada dez portugueses são obesos, de acordo com o maior estudo realizado em Portugal nesta matéria, elaborado por sete especialistas. O estudo, que decorreu entre Janeiro de 2003 e Junho deste ano, teve como objectivo avaliar a prevalência de excesso de peso e obesidade na população portuguesa, segundo os resultados a apresentar esta quarta-feira. A investigação - coordenada pela endocrinologista Isabel do Carmo e apoiada por um laboratório - concluiu que cerca de mais de metade (57 por cento) das mulheres e homens portugueses com mais de 30 anos é obesa. A equipa responsável pelo estudo, composta por sete especialistas médicos portugueses, apurou ainda que o maior número de casos de homens e mulheres com excesso de peso se situa nas idades compreendidas entre os 50 e os 59 anos. O estudo epidemiológico, realizado junto de adultos portugueses com idades compreendidas entre os 18 e os 64 anos, teve três objectivos fundamentais: "determinar a prevalência do excesso de peso e de obesidade na população portuguesa, aferir a distribuição da relação cintura-anca e estudar a tendência evolutiva do Índice de Massa Corporal (IMC) desde o último estudo populacional, efectuado me 1995". Os investigadores responsáveis por este estudo alertam para o facto de "a prevalência da obesidade continuar a ser elevada em Portugal, o que reforça a necessidade da definição de estratégias a nível populacional". Actualmente, define-se obesidade como um desequilíbrio entre a ingestão e o gasto de energia, em que o excesso de energia consumido é armazenado no tecido adiposo. As pessoas com um Índice de Massa Corporal superior a 30 são consideradas obesas. Este é uma medida geralmente aceite para calcular a gordura excessiva do organismo com base na altura e no peso. O IMC é calculado através do peso da pessoa multiplicado por 704,5 e depois dividido pela altura elevada ao quadrado. Em Portugal há 80 a 100 mil pessoas que sofrem de obesidade mórbida. 40 por cento da população tem excesso de peso. António Sérgio, da Sociedade Portuguesa de Cirurgia de Obesidade, adianta o ano de 2015 como meta em que o excesso de peso vai atingir metade da população portuguesa.

Claro, se até quando estão a fazer amor só pensam em comer... "Candy Bra"???
Que raio... Que será que é preciso para os seres humanos deixarem de pensar em comer???
- A tua casa está a arder... - Hummm... Marshmellows!
(Inspirado numa routine de Greg Giraldo.)

segunda-feira, junho 20, 2005

A T-Shirt Mágica Insonorizadora do Tio Rocha - LeR - 21.VI.05

Hoje não consegui ouvir o Tio Rocha. Toda eu sou um ciclópico olho a tentar visualizar o que era o desenho e o que se conseguia ler na t-shirt dele. Aceitam-se sugestões. (...É nisto que dá ser uma criatura com geekinite aguda.)

sexta-feira, junho 17, 2005

"...agora só me falta o Michael Douglas." - José Castelo Branco (travestido de Welma Kelly (Catherine Zeta-Jones) no musical "vaudeville" "Chicago")

... Era só isto a piada.

quinta-feira, junho 16, 2005

Kefyr - A Dádiva dos Deuses


Quem (depois de tomar conhecimento com o "KEFYR", palavra em turco significa benção e que também já foi classificado de "manjar dos deuses") começar a utilizar no seu lar este maravilhoso produto de excelente qualidade e de sabor agridoce obterá para si e, para os seus entes queridos, uma variedade e bem estar! Do benefício fisico seguirá, sem dúvida, o espiritual que é a base de toda a felicidade humana.
O "KEFYR" é um cogumelo que se alimenta no leite e produz uma fermentação láctea e levedura, é pois um lactobacilos sem conservantes. Os habitantes do Cáucaso, do Tibete e da Turquia conhecem muito bem os efeitos salutares do "KEFYR": bebem-no desde a nascença como se fosse água. Fazem dele uma refeição normal e chegam a atingir uma média de aproximadamente 110 anos de idade. Não cometendo as asneiras e abusos da civilização ocidental. Não conhecem a tuberculose, as doenças oftálmicas nem o cancro.
Quem tem dedicado a sua vida à pesquisa da utilização máxima do "KEFYR" constatou as propriedades do "KEFYR" desde que o trouxe do Tibete. Tem curado doenças das vias respiratórias, do cancro e da pele, bem como doenças do aparelho digestivo, gastrites, inflamações crónicas dos intestinos, fígado, vesícula e doenças do aparelho urinário, bexiga, etc. ... Por outro lado, graças ao "KEFYR", os pediatras chegam a substituir o leite materno pelo "KEFYR". Utilizam-no, igualmente, para as doenças dos orgãos genitais femeninos e em caso de vómitos incontiveis, durante a gravidez que em algumas mulheres, tem conduzido a uma extrema debilidade a ponto de ser necessário levar soro. Utilizado também na diarreia verde que tem levado à morte muitas crianças, gastroentrite, etc. ... O seu uso é remédio eficaz devido ao ácido láctico nele contido. Actualmente atribui-se ao "KEFYR" a propriedade de curar muitas doenças que a seguir se mencionam bem como a quantidade do produto a ingerir em cada caso e a duração do seu emprego.
Vesícula - 1 litro de "KEFYR" por dia. O "KEFYR" cura. A nata e o leite vulgar provocam crises. Quem antes não podia beber leite por esta razão ou por provocar prisão de ventre, com o "KEFYR" pode fazê-lo com segurança! Estas informações chegam de inúmeras pessoas que se sentem radiantes, pois algumas delas há já mais de três décadas que não bebiam leite por lhes fazer mal. Raras são as pessoas que sentem certas intolerância a este produto e desistem de tomá-lo. Assim, só por este facto, excluindo todos os outros, para muita gente que pode beber o "KEFYR", valeu a pena introduzir o seu uso nas refeições.
Úlceras de estômago e duodeno - ½ litro de "KEFYR" em jejum e ao deitar. Curado em 90 dias.
Diabetes - ½ litro de "KEFYR" em jejum e ao deitar. Curado em 60 dias.
Bronquite e asma - 1 litro de "KEFYR" por dia ( o doente dorme tranquilamente sem ter de tomar medicamentos.)
Entrites e colites - ½ litro de "KEFYR" em jejum e ao deitar. Quem tem colites não pode comer iogurtes.
Anemia e outra doenças no sangue - 1 litro de "KEFYR" por dia. Em casos graves, os adultos podem tomar 2 Litros. Curado 90 dias.
Tensão arterial alta - 1 litro de "KEFYR" por dia. Ao fim de 2 meses a tensão baixa.
Icterícia e prisão de ventre - ½ litro de "KEFYR" por dia. Deixar o cogumelo apenas 12 horas no leite. Tomá-lo antes de deitar durante 3 a 4 meses. Quando os intestinos começarem a funcionar bem continuar a beber ½ litro de leite por dia, deixando o cogumelo 24 horas como é normal. (O "KEFYR" 12 horas é laxante, a partir de 24 horas é adstringente, de efeito contrário.)
Celulite - Tomar ½ Litro de "KEFYR" em jejum e ao deitar. Desaparece em 6 meses.
Doenças dos nervos - 1 litro de "KEFYR" por dia. As perdas de sono (INSÓNIAS) são combatidas sem comprimidos. O apetite volta e as depressões tornam-se raras (se necessário seguir o regime durante um ano.)
Doenças do fígado tipo cirrose ou fígado gordo - Tomar ½ litro de "KEFYR" em jejum.
Doenças dos rins - 1 litro de "KEFYR" por dia até sarar a doença. Em caso de úlcera de estômago podem curar-se com a ingestão quotidiana de ½ litro de leite 3 vezes ao dia durante 2 meses. Comprovada a cura por raio X (excepto nas pessoas com cálculos renais tipo cálcico.)
Polípos e divertículos nos intestinos - ½ litro de "KEFYR" por dia. Deixar apenas o cogumelo 12 horas no leite.
Erupções da pele - ½ litro de "KEFYR" por dia. Massajar as partes afectadas da pele e deixar secar. Lavar frequentemente e voltar ao princípio. Tem demonstrado excelentes resultados na psoríase, acne e dermatites.
Pensa-se que entre estes vírus, o herpes tipo II participa na causa de destintas enfermidades, tais como a sífilis, artrite reumática, doenças renais (menos de cálculo renal em que é contra indicado o de origem cálcica), tromboembolias, trisonomias (subnormais), alergias cutâneas e asmáticas, esquizofrenia, Parkinson e diabetes ... Além das doenças aqui referidas, o "KEFYR" tem sido utilizado com grande êxito na hipertrofobia da próstata, artritismo reumático, enfarte de miocárdio, escloroses múltiplas, intolerância gástrica, entre outras.
O "KEFYR" sai do estômago e passa directamente para o sangue, ao contrario de todos os outros alimentos que são digeridos primeiro.
O cogumelo cresce rapidamente e separa-se. Não se deve deitar fora desperdiçando-o, pois é um produto de muito valor, mas sim distribuí-lo pêlos vizinhos e amigos. É um produto muito procurado na Europa, não está à venda e é difícil encontrá-lo.
NOTA: O "KEFYR" é muito prolífico, por isso se não distribuirmos os cogumelos por outras pessoas ele acaba por encher o frasco, sugando o leite todo ( pois é dele que se alimenta) tomando-se bastante acre. Deitá-lo fora é pena, pois é um produto de grande valor. Eu, pela minha parte, já distribuí a um amigo e estou ansiosa por distribuí-lo a mais pessoas. Que esta cadeia não se quebre e se estenda cada vez mais pelos lares do País para benefício de todos os Portugueses. Torna-se é difícil encontrá-lo, mas a todos que quiserem eu dou.
MUITO IMPORTANTE - Às pessoas obesas (gordas) salvo o devido respeito, aconselha-se a substituição da refeição pelo creme do "KEFYR", na dose de l ou 2 copos acompanhados de fruta de qualquer espécie e bolachas integrais. Em pouco tempo emagrecerão. Esta ementa saudável tem o condão de curar sérias doenças e satisfazer plenamente as pessoas que fizerem uso dela, sem no entanto, ficarem com fome, como acontece com outras dietas que desencorajam a seguir o regime, nutre sem engordar o que é importante.

FIXEM BEM NAS MENTES O SEGUINTE - A gordura não é sinónimo de saúde, mas sim de doença. Ela é o agente sinistro de quase todos os males que nos afectam e nos encurtam a vida. Tanto o índice de pessoas doentes como de mortalidade é maior nos obesos do que nas pessoas de peso normal. Morre mais gente gorda que magra. Estou certa de que, com a difusão do maravilhoso "KEFYR" por todo o País, irei contribuir para um duplo fim: a melhoria e cura de algumas doenças, evitando além disso a eclosão de outras bem como auxiliar a emagrecer as pessoas obesas.

Não podemos ignorar a nossa saúde pois é a maior riqueza que temos e a vida, sem ela de nada nos servirá: bens, riqueza, enfim tudo! Esta pois nas nossas mãos a felicidade, se corrigirmos os erros da nossa alimentação, tomando-a racionalmente equilibrada ainda vamos a tempo, amanhã já poderá ser tarde...
O emagrecimento não coincide de modo algum com um sentimento de fraqueza. O bem estar é uma disposição de espírito alegre e feliz, são as consequências imediatas que devemos seguir na alimentação. Esta disposição de espírito deve ser mantida. As pessoas devem ter a deliciosa sensação de vigor e nunca sentir fadiga e cansaço na lide do dia-a-dia. A alegria no trabalho motivada pela nossa boa saúde, devido a uma alimentação racional e equilibrada, é o maior prémio que podemos ter nesta vida!
Caminhem a pé, pois, para a saúde, cumprindo o sábio ensinamento de Hipócrates, pai da medicina. O alimento é o nosso medicamento. A frugalidade, o elixir da longa vida!...

INSTRUÇÕES PARA PREPARAR O "KEFYR"

1 - Deitar ¾ de leite (não fervido) num frasco de boca larga de l litro com tampa hermética (¼ do espaço é reservado para o ar);

2 - Colocar 150 grs do cogumelo de “KEFYR” no seu interior a flutuar no leite. O cogumelo não pode ir ao frigorifico porque morre.

3 - Deixá-lo em repouso 24 horas e coar em seguida por um coador o leite “KEFYRIZADO”. Está pronto para ser utilizado. O creme pode ir ao frigorífico por l ou 2 dias;

4 - Voltar a colocar o cogumelo do "KEFYR" no mesmo frasco depois de lavado e deitar, novamente, a mesma quantidade de leite. Nunca deixar o cogumelo mais de 48 horas no mesmo leite. Fazer isto todos os dias.

5 - No Verão, deve lavar o cogumelo uma vez por semana com água tépida (morna), no Inverno pode fazê-lo de 15 em 15 dias, nunca use água fria.

6 - No Verão deve colocar o frasco em lugar fresco e no Inverno deve resguardá-lo do frio.

O "KEFYR" deve conservar-se sempre no leite fresco (não fervido) e à temperatura ambiente. O leite frio ou gelado mata o cogumelo. O leite mais indicado é o que vem dos Açores porque lá as vacas são alimentadas de pastos naturais e de cereais. O leite fresco vulgar bem como o leite condensado também servem para "KEFYRIZAR". O leite deve estar fechado hermeticamente e não totalmente cheio. Um frasco vazio de boca larga serve perfeitamente desde que fique hermeticamente fechado. Deixe repousar 24 horas, tornando o leite cremoso. Quem desejar mais fluido pode conservar só até 12 horas (nunca deixar mais de 48 horas).
Por vezes, o conteúdo do frasco é separado por um líquido de cor amarelada que é o soro leite, este desaparecerá ao passá-lo no coador.
Retirar diariamente o cogumelo (que não pode ir ao frigorifico), sacudi-lo num passador de rede e substituir o leite. REPETE-SE: O COGUMELO NÃO PODE IR PARA O FRIGORÍFICO.
O creme, esse sim, pode ir por um ou dois dias. Pode-se usar sem açúcar, mas quem quiser pode juntar açúcar (sendo preferível o mel), pois aquele não é aconselhável para a saúde. Eu prefiro o meu com adoçante.

O "KEFYR" deve tomar-se de manhã e à noite diariamente mas sabe bem a qualquer hora. Faz repousar toda a noite. Pode substituir uma refeição pois é muito nutritivo. Pode fazer-se uma excelente salada juntando morangos, alperces, ananás, ou outras frutas. Pode também, juntar-se mel, bolachas, nestum, compotas, muesli, chocolate, etc...
Nota: Na falta de leite, pode conservar-se o cogumelo em estado latente na água simples por l ou 2 dias (não mais) sem se deteriorar.
NOTA:
Chama-se à atenção do leitor: Há um hábito arreigado em muita gente de designar o "KEFYR" por «flor do iogurte», o que não está certo! É um erro que pode criar confusões que devemos combater. O "KEFYR" é uma coisa e o iogurte é outra. Se não renovou o leite no prazo estabelecido (mesmo depois de alguns dias) deite-o fora mas aproveite o cogumelo depois de laxado com água tépida. Devido ao seu poder altamente anti-séptico, o cogumelo é indestrutível durante alguns dias.
É impossível comercializar-se este produto pela simples razão que teria que levar produtos químicos para se poder conservar deixando assim de ser um produto natural.

"O organismo só aproveita o que digere e não o que come."
P.S. - Quando achar que o cogumelo se desenvolveu muito nunca o deite fora já que este prolifera bastante. Ofereça a pessoas amigas juntamente com uma cópia desta informação.
O "KEFYR" é um ser vivo e como tal respeite-o. Não deite fora o cogumelo quando este aumentar pois está deitando fora um valioso produto não químico que tem salvo muitas vidas.

segunda-feira, junho 13, 2005

Piadas Baldaianas

Eis o meu «top 10» de «piadas baldaianas»:

1 - «fumar mata»
2 - «fui ver... era um barulho»
3 - «tenho a pila torta»
4 - «cristo e os pregos com guarnição»
5 - «farol do cabo do mundo»
6 - «Bin Laden, o seu filho e o exame de Geografia»
7 - «um mendigo pediu-me uma senha à uma da manhã»
8 - «...mas tenho gripe»
9 - «acelerei»
10 - «casinha»


Há mais mas de momento só me lembro destas...

O Espírito Vive

Foi uma gracinha de mau gosto. Para me redimir deixo-vos aqui um belíssimo poema de Eugénio de Andrade...


Nocturno a Duas Vozes

- Que posso eu fazer
senão beber-te os olhos
enquanto a noite
não cessa de crescer?

- Repara como sou jovem,
como nada em mim
encontrou o seu cume,
como nenhuma ave
poisou ainda nos meus ramos,
e amo-te,
bosque, mar, constelação...

- Não tenhas medo:
nenhum rumor,
mesmo o do teu coração,
anunciará a morte;
a morte
vem sempre de outra maneira,
alheia
aos longos, brancos
corredores da madrugada.

- Não é de medo
que tremem os meus lábios,
tremo por um fruto de lume
e solidão
que é todo o oiro dos teus olhos,
toda a luz
que os meus dedos têm
para colher na noite.

- Vê como brilha
a estrela da manhã,
como a terra
é só um cheiro de eucaliptos
e um rumor de água> vem no vento...

- Tu és a água, a terra, o vento,
a estrela da manhã és tu ainda.

- Cala-te as palavras doem.
Como dói um barco,
como dói um pássaro
ferido
no limiar do dia.
Amo-te.
Amo-te para que subas comigo
à mais alta torre,
para que tudo em ti
seja verão, dunas e mar.

Morte

Faleceu Eugénio de Andrade. E por isso é que em jeito de homenagem deixo-vos aqui um belíssimo poema de... Herberto Hélder.


A carta da paixão

Esta mão que escreve a ardente melancolia
da idade
é a mesma que se move entre as nascentes da cabeça,
que à imagem do mundo aberta de têmpora
a têmpora
ateia a sumptuosidade do coração. A demência lavra
a sua queimadura desde os recessos negros
onde
se formam
as estações até ao cimo,
nas sedas que se escoam com a largura
fluvial
da luz e a espuma, ou da noite e as nebulosas
e o silêncio todo branco.
Os dedos.
A montanha desloca-se sobre o coração que se alumia: a língua
alumia-se. O mel escurece dentro da veia
jugular talhando
a garganta. Nesta mão que escreve afunda-se
a lua, e de alto a baixo, em tuas grutas
obscuras, essa lua
tece as ramas de um sangue mais salgado
e profundo. E o marfim amadurece na terra
como uma constelação. O dia leva-o, a noite
traz para junto da cabeça: essa raiz de osso
vivo. A idade que escrevo
escreve-se
num braço fincado em ti, uma veia
dentro
da tua árvore. Ou um filão ardido de ponta a ponta
da figura cavada
no espelho. Ou ainda a fenda
na fronte por onde começa a estrela animal.
Queima-te a espaçosa
desarrumação das imagens. E trabalha em ti
o suspiro do sangue curvo, um alimento
violento cheio
da luz entrançada na terra. As mãos carregam a força
desde a raiz
dos braços, a força
manobra os dedos ao escrever da idade, uma labareda
fechada, a límpida
ferida que me atravessa desde essa tua leveza
sombria como uma dança até
ao poder com que te toco. A mudança. Nenhuma
estação é lenta quando te acrescentas na desordem, nenhum
astro> é tão feroz agarrando toda a cama. Os poros
do teu vestido.

As palavras que escrevo correndo
entre a limalha. A tua boca como um buraco luminoso,
arterial. E o grande lugar anatómico em que pulsas como um lençol lavrado.
A paixão é voraz, o silêncio
alimenta-se
fixamente de mel envenenado. E eu escrevo-te
toda
no cometa que te envolve as ancas como um beijo.
Os dias côncavos, os quartos alagados, as noites que crescem
nos quartos.

É de ouro a paisagem que nasce: eu torço-a
entre os braços. E há roupas vivas, o imóvel
relâmpago das frutas. O incêndio atrás das noites corta
pelo meio

o abraço da nossa morte. Os fulcros das caras
um pouco loucas
engolfadas, entre as mãos sumptuosas.
A doçura mata.
A luz salta às golfadas.
A terra é alta.
Tu és o nó de sangue que me sufoca.
Dormes na minha insónia como o aroma entre os tendões
da madeira fria. És uma faca cravada na minha
vida secreta. E como estrelas
duplas
consanguíneas, luzimos de um para o outro
nas trevas.

domingo, junho 12, 2005

Crepes

No outro dia fui à "Casa dos Crepes" no centro comercial. Pedi um crepe. A menina por detrás do balcão perguntou-me. Qual? Se eu queria o "Crepe Monalisa", o "Crepe Vivaldi", o "Crepe Mozart"... Então eu delicadamente pedi um crepe de novo.
(Não tenho culpa que o crepe tenha problemas de identidade...)
Ela explicou-me que um crepe tinha diferentes nomes conforme o recheio. E eu disse-lhe: Muito agradecida mas eu só quero comer um crepe. Não tenho culpa que vocês achem que os crepes são folhas de papel comestíveis para rechear...

sábado, junho 11, 2005

O Metaleiro


Nisto o Paulo Rodrigues e a Paula Perdigão vão concordar comigo...
O metaleiro que se preza tem sempre o seu 'metalbolismo' muito bem regulado, pois come sempre iogurtes enriquecidos com ferro.

Piada de "Poe"

Esta piada é uma piada que tem o SILLY ADVISORY SEAL.
Não me responsabilizo por danos causados.


The Raven

by Edgar Allan Poe

Once upon a midnight dreary, while I pondered, weak and weary,
Over many a quaint and curious volume of forgotten lore,
While I nodded, nearly napping, suddenly there came a tapping,
As of someone gently rapping, rapping at my chamber door.
" 'Tis some visitor," I muttered, "tapping at my chamber door;
Only this, and nothing more."

Ah, distinctly I remember, it was in the bleak December,
And each separate dying ember wrought its ghost upon the floor.
Eagerly I wished the morrow; vainly I had sought to borrow
From my books surcease of sorrow, sorrow for the lost Lenore,.
For the rare and radiant maiden whom the angels name Lenore,
Nameless here forevermore.

And the silken sad uncertain rustling of each purple curtain
Thrilled me---filled me with fantastic terrors never felt before;
So that now, to still the beating of my heart, I stood repeating,
" 'Tis some visitor entreating entrance at my chamber door,
Some late visitor entreating entrance at my chamber door.
This it is, and nothing more."

Presently my soul grew stronger; hesitating then no longer,
"Sir," said I, "or madam, truly your forgiveness I implore;
But the fact is, I was napping, and so gently you came rapping,
And so faintly you came tapping, tapping at my chamber door,
That I scarce was sure I heard you." Here I opened wide the door;
---Darkness there, and nothing more.

Deep into the darkness peering, long I stood there, wondering, fearing
Doubting, dreaming dreams no mortals ever dared to dream before;
But the silence was unbroken, and the stillness gave no token,
And the only word there spoken was the whispered word,Lenore?,
This I whispered, and an echo murmured back the word,"Lenore!"
Merely this, and nothing more.

Back into the chamber turning, all my soul within me burning,
Soon again I heard a tapping, something louder than before,
"Surely," said I, "surely, that is something at my window lattice.
Let me see, then, what thereat is, and this mystery explore.
Let my heart be still a moment, and this mystery explore.
" 'Tis the wind, and nothing more."

Open here I flung the shutter, when, with many a flirt and flutter,
In there stepped a stately raven, of the saintly days of yore.
Not the least obeisance made he; not a minute stopped or stayed he;
But with mien of lord or lady, perched above my chamber door.
Perched upon a bust of Pallas, just above my chamber door,
Perched, and sat, and nothing more.

Then this ebony bird beguiling my sad fancy into smiling,
By the grave and stern decorum of the countenance it wore,
"Though thy crest be shorn and shaven thou," I said, "art sure no craven,
Ghastly, grim, and ancient raven, wandering from the nightly shore.
Tell me what the lordly name is on the Night's Plutonian shore.
"Quoth the raven, "Nevermore."

Much I marvelled this ungainly fowl to hear discourse so plainly,
Though its answer little meaning, little relevancy bore;
For we cannot help agreeing that no living human being
Ever yet was blessed with seeing bird above his chamber door,
Bird or beast upon the sculptured bust above his chamber door,
With such name as "Nevermore."

But the raven, sitting lonely on that placid bust, spoke only
That one word, as if his soul in that one word he did outpour.
Nothing further then he uttered; not a feather then he fluttered;
Till I scarcely more than muttered, "Other friends have flown before;
On the morrow he will leave me, as my hopes have flown before.
"Then the bird said, "Nevermore."

Startled at the stillness broken by reply so aptly spoken,
"Doubtless," said I, "what it utters is its only stock and store,
Caught from some unhappy master, whom unmerciful disaster
Followed fast and followed faster, till his songs one burden bore,
---Till the dirges of his hope that melancholy burden bore
Of "Never---nevermore."

But the raven still beguiling all my sad soul into smiling,
Straight I wheeled a cushioned seat in front of bird, and bust and door;
Then, upon the velvet sinking, I betook myself to linking
Fancy unto fancy, thinking what this ominous bird of yore
--What this grim, ungainly, ghastly, gaunt and ominous bird of yore
Meant in croaking "Nevermore."

Thus I sat engaged in guessing, but no syllable expressing
To the fowl, whose fiery eyes now burned into my bosom's core;
This and more I sat divining, with my head at ease reclining
On the cushion's velvet lining that the lamplight gloated o'er,
But whose velvet violet lining with the lamplight gloating o'er
She shall press, ah, nevermore!

Then, methought, the air grew denser, perfumed from an unseen censer
Swung by seraphim whose footfalls tinkled on the tufted floor.
"Wretch," I cried, "thy God hath lent thee -- by these angels he hath
Sent thee respite---respite and nepenthe from thy memories of Lenore!
Quaff, O quaff this kind nepenthe, and forget this lost Lenore!
"Quoth the raven, "Nevermore!"

"Prophet!" said I, "thing of evil!--prophet still, if bird or devil!
Whether tempter sent, or whether tempest tossed thee here ashore,
Desolate, yet all undaunted, on this desert land enchanted
--On this home by horror haunted--tell me truly, I implore:
Is there--is there balm in Gilead?--tell me--tell me I implore!
"Quoth the raven, "Nevermore."

"Prophet!" said I, "thing of evil--prophet still, if bird or devil!
By that heaven that bends above us--by that God we both adore
--Tell this soul with sorrow laden, if, within the distant Aidenn,
It shall clasp a sainted maiden, whom the angels name Lenore
---Clasp a rare and radiant maiden, whom the angels name Lenore?
Quoth the raven, "Nevermore."

"Be that word our sign of parting, bird or fiend!" I shrieked, upstarting
--"Get thee back into the tempest and the Night's Plutonian shore!
Leave no black plume as a token of that lie thy soul hath spoken!
Leave my loneliness unbroken! -- quit the bust above my door!
Take thy beak from out my heart, and take thy form from off my door!"
...then the Arara on the lady's five star hotel suite appeared on the Tv and...
Quoth the bird,
Ooh baby...
Yeah, baby...
Give it to me baby...
Martini, baby!!!

Piada Contabilística

Dois contabilistas conversam:

- Que programas de contabilidade é que tu usas?
- Primavera... Uh... uh... Não. Primavera, não. Só trabalho no Outono, no Inverno e no Verão.

Piada "Geek" - Serpieri

Para o desenhador Paolo Serpieri "Drunnas... São como divãs..." Para quem não percebeu a sinergia da piadola recomendo calma, chá verde e http://www.druuna.net/

Surf

ALERTA MAU-GOSTO:
Esta piada que se segue é de extremo mau-gosto.
Chega a esta altura do ano e o surf vira um dos desportos mais apetecidos... Qualquer um pode surfar...
É preciso é entrar na onda... O pessoal da Indonésia ENTROU.

Então?!

Ficaram de trombas por causa da piada anterior?
Querem que vos atire amendoíns?

"Shemales"

Duas shemales que vivem juntas e trabalham na alta-roda têm dias da semana diferentes para para satisfazer mulheres e para satisfazer homens...

Diz uma à outra:
-Que dia é hoje?
-Quinta-feira, porquê?
- É o teu dia de anús!

Pergunta e Conclusão Pertinentes


Unisexo é masturbação?
É que se unisexo não for masturbação... Somos todos unisexo.
Só temos um cada um...

Até a filha do Néné que teve dois os pais optaram por tirar-lhe um deles...

Já Castelo Branco é vinho doutra pipa...

Ainda Shakespeare...

Em Shakespeare há vilões... O meu favorito é como sabem Ricardo III mas também há Iago... É, Iago é o vilão da peça sobre um mafioso mouro que morre de ciúmes da sua mulher Desdemona ... Ele era um general que fez grandes feitos e uns conheciam-no por ser "Il moorish di Venezia"... Ou pelo seu nome, que dá o título à peça... "Cuthello."

quinta-feira, junho 09, 2005

RAP - UniVersos

CONTOS DE FODAS
(NÃO ÉS O MEU HERÓI)
Refrão - 1
Tudo passa rápido, tudo são modas
Hoje contas-me uma história
Amanhã, contos de fodas
Refrão - 2
Um dia vais perceber, não devias ter desdém
Podes não ser ninguém no mundo e ser o mundo de alguém
Não és o meu herói, não és Super-Homem
Não és o cowboy nem és o meu ídolo
Não és flor que se cheire, não és gladíolo
Não és Jesus Cristo, não és sagrado
Não és homem de sonho, não és príncipe encantado
Não és salvador, não és o Surfista Prateado
Não és o Homem-Aranha, não és o Zé do Telhado
Não és anjo na terra, não és nenhum santo
Não és motivo de guerra, não és motivo de espanto
Não és motivo de espera nem és motivo de pranto
Não és o Justiceiro nem és Gandalf - O Branco
Não és o Messias não és nenhum profeta
Não preciso de magias para adivinhar a tua meta
Não és filho do Diabo e também serves Belzebu
Enganas toda a gente mas a mim não me enganas tu!
Podes ser o rei do bairro, rei do bloco
Rosa púrpura do Cairo, grande taralhoco
Ave rara, passaroco, janota ou sujo e roto
Não passas dum rato, rato de esgoto
E tanto se me dá que estejas vivo ao morto!
Quem pensas que és? Fazes pouco quando rimo?
Não escapas ao destino com artimanhas de felino!
Não, não meu menino! Ganha tino, põe-te fino!
Olha que eu desatino e torço-te o pepino!
Já não és pequenino? Eu faço de Rabino
Corto-te o pepino! Às rodelas, muito fino!
E enfio-tas no... Que até fazes o pino!
Muito bonito de perfil, verdadeiro sedutor
Mas não és o meu herói nem o meu salvador
Não és o cowboy não viéste de Silverado
Podes andar com prancha mas não és o Surfista Prateado
Deves estar enganado se pensas que lês a mente
Desta aqui à tua frente! Só se eu estivesse morta ou doente
Com febre e inconsciente com uma infecção latente
Sem raciocinar normalmente, constatando logicamente
Que estaria demente a precisar urgentemente
De tratamento psiquiátrico, um caso dramático
Oops! Tu até és simpático: Tens sentido prático
Queres tirar proveito quando te dá jeito
Convidas-me para sair tomar um copo e curtir
Já estás a traçar o plano, jogo profano insano
Acabaste de me conhecer e já pensas em... No óbvio.
Sê perceptivo e esquece o racicínio lógico
Age por intuíção, desmonta a bomba-relógio
Agora as bombas são discretas, 3 milimetros de espessura
Cabem num envelope com um penso «Fina & Segura»
Como é que as mulheres não hão-de ter irritações na... ?
Deitáste anthrax no «Evax» contamináste toda a zona
Tem poder interventivo mais eficaz que «Rexona»
O rap interactivo, metacarne e interzona
A coerência escasseia como o «Opel Ascona»
A lavagem cerebral é feita com esfregona
Estala-se o verniz mas eu tenho acetona
Mostarda no nariz mas a verdade vem à tona
Como o azeite na água, como o perdão na mágoa
Como o prego na tábua como a Liberdade na estátua.
"Imbranato" de aparato D. Juan, assassino nato
Casanova de facto, espalha-brasas, espelhafato
És devoto de Baco, em ti o bom senso é parco
Oh sim, bate-papo que falta de tacto
Passa-me o taco, eu meto-te as bolas no saco
Bilhar ou "Snooker"? Armas-te em fraco?
Não sou uma «hooker» nem tu és um sapo
Não fiques babado, não foste enfeitiçado
Não te beijo na boca, não te beijo de lado
Não te beijo na testa, podes beijar o meu rabo!
Não sou a tua princesinha, não sou «Cinderella»
Tu és um monstro mas eu não sou «Bella»
Sou estilhaços de espelho enterrados em olhos inertes
Sou o «Dragão Vermelho» e o grito de Arquimedes
Eureka! Descobri a Nova Meca co'a breca!
(Comia-te toda, disseste). Queres o quê? Dar-me uma queca?
Assim sem mais nem menos? Só se eu fosse analfabeta
Ou só Beta sem Alfa, pendular, poeta incerta
Humilde porém inteligente e esperta
Tenho a porta da mente completamente aberta
Não tenho a mania, nem a mania que estou certa
Sei tudo o que sou e até quanto valho
E quem não me dá valor pode ir para o ...!
É mais dignificante ficar em casa a ver televisão
Que sair à noite com um morcão que só quer usar-me
Para passar um bom bocado e depois por-me de lado
Tratar-me como um trapo, tratar-me como gado
Fazer de mim um farrapo, mau karma, mau fado
É melhor teres cuidado isto vai ficar pesado
Cada vez mais e mais me sinto torturada
Como loba solitária vivo farta e saturada
Existência desrazoada e a morte é-me negada
Pela Natureza ingrata que me tem condenada
Ao eterno sofrimento e nem que chore um rio
As lágrimas jamais afogarão o frio
As lágrimas jamais lavarão esta chaga
Essa ferida aberta que me dói e amarga
Infecta e contamina com dor ininterrupta
Uma vida mal vivida feita de muita luta
A luta é filha da vida mas a vida é filha da... !
A alegria dada a uns a mim é me negada
Vivo na corda-bamba, entre a parede e a espada
Quem não arrisca não petisca mas também não é magoada!
Sou como a sardonisca que pelo sol é banhada
Criatura muita arisca tem medo de apanhada
Quem tem cu tem medo como eu o percebo
E quem não tem cão caça só de espingarda!
Fazes olhos de cachorrinho indefeso?
Queres que te dê trela mas não queres sentir-te preso
Pode ser bagatela mas tudo tem um preço
Até posso ser fatela perdoo mas não esqueço
Pode ser uma balela pode ser uma novela
Jorge não amado, uma no cravo outra na canela
Olá sou a Cruella, não sou a tua cadela
Yellow - Coldplay - Dedicas-me a canção amarela?
Fico é vermelha de raiva por causa da esparrela.
Queres fazer de mim parva? Julgas que caio nela?!

A Borboleta Dourada


Momento de percepção. Clareza total em que a vida se amplia e vemos o mundo e o real com outros olhos. Quando descobrimos a plenitude. Quando temos uma visão sem sermos visionários. No fundo também acabamos por sê-lo mesmo sem querer. Momento em que tudo se presentifica num segundo. Descobrimos os sentido da vida. Essa visão bela é a «Borboleta Dourada». Algo que tem o poder de dançar em rodopio gracioso pelas diversas presentificações do real. Tem a faculdade de polenizar todas elas como se fossem flores e dar-lhes poder de se ramificarem como desenhos psicadélicos numa espiral fractural.
A «Borboleta Dourada» aparece sempre que temos um momento que nos faz crescer enquanto seres humanos. Aparece no momento que nos faz crescer cognitivamente, intelectualmente e interiormente. Enquanto nos enriquecemos também enriquecemos a humanidade de forma mais directa ou mais indirecta. Todas as pessoas podem beneficiar da visão da «Borboleta Dourada» pois trata-se duma visão deslumbrante que não só permite que se tenha uma visão mais ampla e profunda das possíveis realidades como também permite que essas mesmas realidades existam e se expandão permitindo assim um futuro mais radioso.

Detalhe do Móvel da Sala da Casa da Minha Avó Paterna


Não sei se acham que dá para ver bem,
mas é uma espécie de garra a agarrar uma bola.

Detalhe do Candeeiro da Sala da Casa da Minha Avó Paterna

O Que Eu Faço Nos Meus Tempos Livres

O Que Eu Faço Nos Meus Tempos Livres

O Que Eu Faço Nos Meus Tempos Livres

terça-feira, junho 07, 2005

Emplastro


Estava eu a fotografar o meu mano Sérgio junto à entrada do Laf e apareceu este 'emplastro'... LOL! ...Digam lá que não é uma foto catita?

Parabéns Sinceros ao SLB


Nunca os campeões foram tão comestíveis... Nham... XD

Simona


Esta moça é a Simona. Ela é Romena e eu sou a sua única amiga na faculdade, neste momento. A Simona é uma 'lutadora'. Saiu da Roménia e veio sozinha para um país e uma faculdade onde não conhecia ninguém, para tirar um mestrado de 2 anos em Literatura Francesa e Literatura Medieval. Trabalha em telemarketing para pagar as propinas e o aluguer de um quarto onde ficar. Todo o tempo livre que tem é para estudar...
É uma mulher de coragem e uma querida!

sábado, junho 04, 2005

"I Might Be Bad but I Feel Good"


PERSONAGENS DE FICÇÃO
GOSTAM DE VILÕES?
QUAIS SÃO OS VOSSOS VILÕES FAVORITOS?
OS MEUS SÃO:
1 - LADY MACBETH
2 - PATRICK BATEMAN
3 - RICHARD III
4 - PINHEAD
5 - FREDDY KRUEGER
6 - THE JOKER
7 - BLACKADDER
8 - IAGO
9 - SHREDDER
10 - DARTH VADER
11 - THE EMPEROR
12 - LEATHERFACE
13 - ALIEN
14 - POISON IVY
15 - JASON
16 - DREXL - THE PIMP
17 - THE WICKED WITCH OF THE WEST
18 - MR. BLONDE
19 - THE BLACK KNIGHT
20 - KILLER RABBIT
21 - MICHAEL MYERS
22 - GHOSTFACE
23 - MR. BOOGEY MAN
24 - NORMAN BATES
25 - HANNIBAL LECTER
26 - MICKEY AND MALLORY
27 - TYLER DURDEN
28 - CRUELLA DEVILLE
29 - AZRAEL
30 - LOUIS CYPHER
31 - AGENT SMITH
32 - RUMPELSTILTSKIN
33 - GREMLINS
34 - HEADLESS HORSEMAN
35 - HELL'S GRANNIES
...
PRONTO... DEVE HAVER MAIS... MAS POR AGORA SÓ ME LEMBRO DESTES...
ESCOLHAM OS VOSSOS FAVORITOS E SE QUISEREM COMENTEM OS MEUS FAVORITOS...

quinta-feira, junho 02, 2005

«Tim Burton's Pin Cushion Queen Journal with Lights»

Fiz 24 anos no passado dia 13 de Maio.
Aqui está a prenda que eu mais adorei e uma das que mais adorei em toda a minha vida.
A foto não lhe faz justiça mas acreditem que é ducá ter uma 'coisinha' linda destas.
Isto é um «journal» criado por Tim Burton com o desenho da Pin Cushion Queen e luzinhas que se iluminam ao pressionar um botão. É tão lindo que não há palavras para o descrever...
Ah, a vida é bela quando se tem amigos que nos conhecem tão bem, que sabem ir exactamente buscar aquela prenda especial que nos faz brilhar os olhos...
Aquela que sempre quisemos receber mas que nos surpreende completamente...
Quem tem amigos tem tudo!

A Saudade Aperta...

Afia-lápis «Living Dead Doll»


Isto é daquelas coisinhas que me orgulho de ter, porque é mesmo cool... Enfia-se o lápis no olho da bonequinha, escarafuncha-se e depois as aparas de lápis saiem pela boca empurradas pela língua da cabeça decepada. Deliciosamente macabro e grotesco.

O Homem Mais Sexy do Mundo*


* Na minha humilde opinião, claro está. :b

Los Cubos

Corações de Atum


CORAÇÕES DE ATUM
Sexta-feira, 3 Junho 2005
no SANTIAGO ALQUIMISTA

Monstros bíblicos do jazz ao vivo! ...
Mais do que firmado no panorama sonoro universal, o Dr. Lello Minsk, conhecido também por candidato Vieira, vem deliciar-nos com grandes temas do jazz português. Este virtuoso vocalista dos Ena Pá 2000 e dos Irmãos Catita mais uma vez nos surpreende com o seu extraordinário e exótico projecto – Corações de Atum - acompanhado de artistas de renome internacional, que criam ambientes de tropicais fantasias, e prometem levar novos e velhos à histeria total com a sua performance, que só poderá ser igualada à de Vítor Espadinha ao vivo no Coliseu dos Recreios.

Nota: Não aconselhável a menores de 90 anos e cuidado com namoradas, amantes e esposas – Perigo de encantamento por sedução!

SEXTA-FEIRA, 3 JUNHO 2005
SANTIAGO ALQUIMISTA EM LISBOA
ABERTURA DE PORTAS ÀS 22H30 - BILHETES 10 EUROS
Reservas:
mail@santiagoalquimista.com - tel 218820259
PRODUÇÕES BANANA: banana@enapa2000.com - tm 962804368
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"It's an insane world and I'm proud to be a part of it. - Bill Hicks"